Turismo Consciente na
Costa da Mata Atlântica
(Baixada Santista)
BLOG CAIÇARA

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Coluna Turismo Terceira Idade - O QUE é TURISMO na TERCEIRA IDADE?

1.1 – O aumento significativo do turismo na terceira idade.

Com o avanço da tecnologia, da ciência e da medicina, a taxa de mortalidade do Brasil, e do mundo vêm diminuindo gradativamente, As últimas pesquisas do IBGE indicam que atualmente no Brasil são Mais de 14,2 milhões de pessoas vivendo na terceira idade.

O crescimento desse grupo significa que milhões de consumidores estão a disposição do mercado e enriquecendo o mercado de trabalho.

1.2 - O que é o turismo na terceira idade, e quais os tipos de turismo que podem ser realizados com essa faixa etária?

Turismo da terceira idade, ou da melhor idade, é o tipo de turismo realizado a partir dos 60 anos de idade. É nessa faixa que as pessoas mais viajam, pois já criaram os filhos, já aposentados, ou seja, já estão com a vida financeira estável restando mais tempo para realizarem suas vontades.

O objetivo principal é a busca de benefícios para a saúde, procura de fontes de energia e vitalidade, capazes de prolongar seus anos de vida. Esse público busca também novas culturas, integração com o meio ambiente, religiosidade, busca participar de eventos e buscar uma fonte de cultural.

São vários tipos de turismo que podem ser praticados com os grupos da terceira idade. São eles:
1. Turismo de saúde: realizado para garantir uma melhor qualidade de vida. Exemplo: hospitais e spas.

2. Turismo cultural: viajam por prazer a fim de conhecer novas culturas, trocar experiências.

3. Turismo religioso: grupos ligados à centros religiosos. Exemplo: senhoras que realizam trabalhos de assistência a comunidades carentes e tem seus trabalhos vinculados a paróquias.

4. Turismo de natureza: valoriza o contato com o meio ambiente e os hábitos saudáveis.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Coluna Turismo Terceira Idade: Turismo e Lazer

O lazer está adquirindo um novo sentido na sociedade atual, principalmente no público da terceira idade. Estão sendo procuradas as mais diversas formas de recreação, ou seja, aquelas atividades realizadas nas horas de lazer onde o indivíduo participa por vontade própria, devido ao prazer e a satisfação que lhe são proporcionados. O objetivo desta atividade é alcançar a alegria e o bem estar.

Há uma busca intensa pelas viagens. Muitas pessoas compram pacotes de viagem a fim de se divertir. Esse divertimento proporciona aos idosos um aumento de auto estima, desenvolvimento pessoal, bem estar físico e mental, o que possibilita maior integração com o meio social (aumenta seu número de amizades).

Tipos de animação para a terceira idade:

A animação turística, uma atividade complementar ao passeio (viagem), tem como objetivo tornar a viagem mais divertida e fazer com que as pessoas se conheçam (integração social). Essa animação pode ser realizada em qualquer ambiente que induza os visitantes à participação intensa nas atividades como centros de férias, meios de hospedagem ou maio de transportes.

Alguns tipos de animação que podem ser feitas são:

Animação social: tem a finalidade de integrar o grupo. Exemplo: realizações de jogos, concursos, passeios e festas.

Animação cultural: o objetivo é informar e integrar turistas. Exemplo: mostrar ao turista as tradições, os costumes da comunidade local, os hábitos.

Animação esportiva: tem como objetivo ensinar aos turistas modalidades esportivas locais. Exemplo: integração através de jogos e competições .

Animações especiais (ônibus): devido à movimentação, tem que se ter muito cuidado ao realizar uma animação, pois o veículo está em movimento. O responsável pela animação é o líder do grupo (neste caso, o guia) que deve ter um vasto conhecimento sobre diversas estratégias de animação como fitas de músicas gravadas, fitas com informações, apresentar curiosidades. O objetivo é também integrar os pax´s (passageiros)

Importante: Muito cuidado para não exagerar na animação, pois os turistas da terceira idade não gostam de ser tratados como crianças. Gostam de receber tratamento fraterno e respeitoso, como adultos e jovens.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Dia do Idoso: Evento Secretaria de Saúde de Bertioga / SP



A Prefeitura de Bertioga, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizará no próximo dia 25, o “Dia do Idoso”, uma iniciativa voltada a pessoas acima dos 50 anos, com diversificadas ações que terão o objetivo de proporcionar a prevenção e a manutenção da qualidade de vida dos representantes da Melhor Idade.


Créditos imagem..:: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

A ação será coordenada por profissionais da saúde, composta por médicos, enfermeiras, auxiliares e recepcionistas. O evento será realizado no Centro de Saúde III (CS III), das 9 ás 16 horas, oferecendo aos participantes, terapia ocupacional, fisioterapia e atendimentos com nutricionista e fonoaudiólogo, oftalmologista e equipe de enfermagem.

O secretário municipal de Saúde, Manoel Prieto Alvarez, avalia esta campanha como uma ótima oportunidade para os membros da Melhor Idade realizarem ações preventivas no intuito da manutenção da qualidade vida, afinal, segundo o secretário, esta é a grande meta da Prefeitura de Bertioga, valorizar o bem estar social da sua população. “Preparamos uma programação diversificada, com profissionais especializados, para oferecer ao público da Terceira Idade a prevenção e a conscientização, para que todos tenham uma vida saudável e produtiva”, finalizou o secretário.

A terapia ocupacional realizará a aplicação do mini-exame do estado mental, o qual contribui com informações sobre diferentes parâmetros cognitivos na 3ª idade, diagnostico de demência, depressões entre outros. Além de orientar quanto à prevenção e estimulação da memória, proporciona independência e participação social. Os casos detectados serão encaminhas as especialidades necessárias.

Os membros da Terceira Idade também poderão realizar a avaliação auditiva com fonoaudiólogos, por meio de levantamento de demanda e posterior encaminhamento a exames específicos, além de orientações quanto a doações de aparelho auditivo quando necessário.

Os idosos também receberão noções de nutrição com profissionais especializados, por meio de programas de orientação sobre dietas especificas que serão direcionadas para portadores de doenças como diabetes, hipertensão entre outras.

O público também poderá participar de ações coordenadas por um fisioterapeuta, com avaliações especificas, parte do programa de Revitalização Geriátrica já disponibilizado pela Secretaria Municipal de Saúde.

Uma equipe de oftalmologistas também participará do “Dia do Idoso”, disponibilizando exames específicos e preventivos para detecção da catarata, além de mapeamento de retina. As avaliações apontarão as possíveis necessidades de agendamento para consultas especializadas.

Já a equipe de enfermagem oferecerá aos participantes o cadastramento no programa Hiperdia, além de fornecer orientações aos diabéticos e a caderneta do idoso, com assessoria quanto o seu preenchimento e orientações de uso, entre outras ações que estarão sendo desenvolvidas durante o evento.

O Centro de Saúde III, (CS III), fica na Rua Jorge Ferreira 60, no Centro.

Fonte..:: Caio Matheus

(turismo terceira idade)

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Turismo ilegal: Fuja do Turismo Pirata!!! Empresa Formal é Turismo legal

 Pessoal, essa aí é para não perder a viagem! A ideia é ajudar o turista a não ter problemas antes, durante e depois do passeio ou viagem.

O potencial turístico no Brasil vem se desenvolvendo visivelmente nos últimos anos. Diversas ações foram criadas para colaborar com esse crescimento e promover uma experiência inesquecível ao turista e potencializar essa vocação do País.

Uma dessas ações é o CADASTUR, sistema de cadastro dos prestadores de serviços turísticos, que tem o objetivo de reunir todos aqueles que estejam legalmente constituídos e em operação.

O CADASTUR é executado pelo MTur, em parceria com os Órgãos Oficiais de Turismo das Unidades da Federação. O MTur realiza campanhas nacionais de cadastramento e atualização de dados, com ações de telemarketing, mídia e propaganda de modo a aumentar o número de cadastrados.

Empresas que devem estar devidamente cadastradas (obrigatório):
 - Agências de Turismo;
- Meios de Hospedagem;
- Transportadoras Turísticas, 
- Parques Temáticos;
- Organizadores de Eventos;
- Acampamentos Turísticos.

O cadastro permite que os integrantes participem de campanhas, feiras e eventos realizados pelo Ministério do Turismo e pela Embratur, bem como o acesso a linhas de crédito específicas para o turismo, por meio de instituições financeiras oficiais, além da participação em programas de qualificação promovidos e apoiados pelo MTur.

O cadastro é uma excelente fonte de consulta do mercado turístico brasileiro, sendo disponibilizado on-line pelo site www.cadastur.turismo.gov.br

..:: AGÊNCIAS DE TURISMO

Importante: Compreende-se por Agência de Turismo a sociedade que tenha por objeto social, cuja atividade compreende a oferta, a reserva e a venda a consumidores de: passagens, acomodações e outros meios de hospedagens, serviços de recepção, excursões, viagens e passeios turísticos, elaboração de programas e roteiros de viagens turísticas, entre outros. A inobservância de obrigações estabelecidas constituirá em infração, sujeitando-se o infrator as penalidades, tais como: multa; interdição do local, dentre outras.

Observação: Vale lembrar que cabe ao Ministério do Turismo não só o registro da agência, mas também sua autorização de funcionamento e toda a normatização da atividade (sua fiscalização), bem como o tipo de publicidade permitida.

ATENÇÃO! : Não podem vender e operar passeios e roteiros turísticos:
Pessoa Física, Poder Público, Ongs, Free Lancer (Maria Tur), Guia de Turismo, Monitor de Turismo e Monitor Ambiental. CUIDADO!

Caso estejam realizando é atividade ilegal! Cuidado!!! Fuja do Mico..


SEGURANÇA e QUALIDADE:
Contrate Sempre uma Agência de Turismo Cadastrada no Ministério do Turismo.

Acesse o CADASTUR ( www.cadastur.turismo.gov.br ), sistema no qual é possível consultar empresas do setor regularizadas no Ministério do Turismo. 



Verifique em sua Cidade ou no Destino escolhido quais são as empresas prestadoras de Serviços Turísticos devidamente Legalizadas.


De fato: Empresa Legal é Turismo Legal!
 (turismo, ecoturismo, turismo terceira idade, turismo pedagógico)








segunda-feira, 24 de junho de 2013

Você Entende sobre Turismo? Então o que acha sobre este gargalo na Baixada Santista? Compartilhem!!!!

Precisamos de vosso apoio na divulgação deste assunto tão importante para o turismo regional. / Sugestão de Pauta:
Muito se fala de como fomentar o turismo na Baixada Santista. Mas possuimos gargalos que precisamos solucionar. Este assunto não é nenhuma novidade, já foi identificado no PDTUR (Plano Diretor de Turismo da Baixada Santista) no ano de 2002. E há 10 anos ficou na gaveta. E desde 2012 voltamos a lutar, sensibilizar e multiplicar o quanto a livre circulação de veículos de turismo na Baixada Santista é importante para as Agências de Receptivo da Região.

Como este assunto não é solucionado, estamos recorrendo à imprensa, que possui grande força e apelo para que desta forma o Poder Público saia da inércia e tome alguma atitude para fomentar o turismo regional.
Abaixo íntegra de documento que Apresentamos para a Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo e CONDESB.

CIRCUITO TURÍSTICO NA COSTA DA MATA ATLÂNTICA (BAIXADA SANTISTA)
EXMO. SR. CLÁUDIO VALVERDE – Secretário de Turismo do Estado de São Paulo
..:: Livre Circulação para as Agências de Turismo Receptivo Regional
Histórico
Entre as décadas de 60 e 70, as cidades recebiam o turista de um dia, os chamados “farofeiros”, que vinham à praia apenas para se divertir no mar - “sol e praia”. Para atendê-los, existiam desde cabines de banho até maiôs que podiam ser alugados. O comércio procurava atender o gosto deste tipo de turista. Vários ônibus chegavam e ficavam estacionados ao longo da faixa de areia. As famílias traziam o que comer e não se importavam com o lixo que produziam. A areia, o mar, as ruas e as praças ficavam muito sujas.
Este fluxo de turismo desordenado aliado à falta de infra-estrutura e consciência dos visitantes gerou uma série de problemas para as cidades.
Com tal fato as prefeituras começaram a se organizar para evitar transtornos: reurbanização da orla (estacionamento, comércio, sanitários, lixeiras, áreas de lazer...). Também geraram mecanismos para autorização de circulação de veículos de turismo (van, micro-ônibus e ônibus). Tais medidas controlam hoje este perfil de visitante com êxito.
Hoje (Realidade)
É uma verdadeira jornada conseguir tais autorizações de circulação, sendo muitas vezes até inviável devido a taxas cobradas para Agências de Turismo Receptivo Regional.
Algo que desestimula, e faz com que o visitante de grupos organizados opte por realizar passeios e movimentar a economia em outros locais.
Cada cidade possui suas regras/políticas/leis (órgãos/departamentos, taxas....) para a questão de circulação de veículos de turismo. Umas possuem órgão específico para o assunto, outras para cada tipo de perfil (terceira idade, esporte, social, turismo...).
Vamos dar um exemplo: estamos com um grupo organizado em uma das cidades da região, e temos que ficar pagando taxas e batalhando atrás de cada departamento responsável das cidades vizinhas para que possamos levar os grupos a fazer um circuito turístico regional. Situação esta que torna difícil a formação e operacionalização de um produto turístico regional integrado.
Muitos dos circuitos de turismo no Brasil possuem esta metodologia de circulação de veículos para circuito turístico, ex: Serras Gaúchas, Circuito Histórico em Minas Gerais e outros destinos. O grupo fica hospedado em uma cidade do polo regional, e a cada dia destina-se a uma cidade ou atrativo nas imediações.
Outro exemplo: muitas escolas vêm à região realizar seus estudos históricos, culturais e estudo do meio, será que estes estudantes não possuem o direito de conhecer e aprender com a nossa história, cultura e belezas naturais?
Vale lembrar que o projeto do Estado Roda São Paulo consegue circular pela região tranquilamente! As Agências de Turismo Receptivo Regional devem ter o mesmo benefício.
..:: Políticas para o Futuro
Muito se comenta e discute sobre a falta de produtos turísticos regionais (roteirização).
E como tornar o turismo regional um produto de consumo responsável? Como fomentar isso?
A ideia seria a criação de uma Lei ou acordo entre as cidades que compõem a Região Metropolitana da Baixada Santista – como um SELO Metropolitano, e ou CERTIFICADO que estabelece livre circulação (sem taxas e burocracias) para as Agências de Turismo Receptivo Regional. Um órgão regulador único é mais uma sugestão.
Uma outra forma é um sistema on-line que integre as cidades. Como por exemplo o SISTUR – Sistema de Gerenciamento do Turismo de 1 dia, que é realizado pela prefeitura da Cidade de Santos, o qual os representantes do setor possuem interesse em desenvolver e administrar o sistema de âmbito regional. O SISTUR se torna uma grande ferramenta de gerenciamento e estatística.
Seriam contempladas as Agências de Turismo Receptivo Regional devidamente constituídas nos municípios da região, e que possuam o cadastro e certificado (CADASTUR) no Ministério do Turismo. As mesmas seriam responsáveis pelo grupo e obrigadas a possuir nestes grupos organizados um Guia de Turismo devidamente cadastrado no Ministério do Turismo, podendo inclusive se criar e formalizar códigos de conduta.
As Agências de Turismo Receptivo Regional ficam responsáveis pela comercialização e operação dos roteiros e programas turísticos em nossa região, para venda direta ao consumidor final (turista, empresas, instituições de ensino e outros) e/ou intermediários, como outras agências de turismo.
As excursões e/ou grupos organizados que vierem com veículo de turismo contratam uma agência de turismo receptivo regional OU pagam as taxas de circulação.
..: O Momento chegou!
Isto mesmo, chegou a hora dos municípios da Baixada Santista “descobrirem” que promover e movimentar o turismo é maneira eficaz de distribuir renda e incentivar o desenvolvimento e posicionar-se como Circuito Turístico.
É um desafio. Vencê-lo é provocar o desenvolvimento do Circuito Turístico Regional da Baixada Santista.

Aqui segue link de Protocolo que Nós, juntamente com o Santos e Região Convention Bureau, enviamos para a Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo e CONDESB. http://www.blogcaicara.com/2013/04/selo-metropolitano-da-baixada-santista.html
OBS: Até o momento sem posicionamentos destes órgãos do poder púbico.

Para qualquer dúvida e mais Informações, estou à disposição.

Renato Marchesini 
Turismólogo e Gestor de Projetos de Turismo
minimo_impacto@yahoo.com.br
(turismo)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

CIRCUITO TURÍSTICO NA COSTA DA MATA ATLÂNTICA (BAIXADA SANTISTA)


EXMO. SR. CLÁUDIO VALVERDE – Secretário de Turismo do Estado de São Paulo


..:: Livre Circulação para as Agências de Turismo Receptivo Regional

Histórico
Entre as décadas de 60 e 70, as cidades recebiam o turista de um dia, os chamados “farofeiros”, que vinham à praia apenas para se divertir no mar - “sol e praia”. Para atendê-los, existiam desde cabines de banho até maiôs que podiam ser alugados. O comércio procurava atender o gosto deste tipo de turista. Vários ônibus chegavam e ficavam estacionados ao longo da faixa de areia. As famílias traziam o que comer e não se importavam com o lixo que produziam. A areia, o mar, as ruas e as praças ficavam muito sujas.

Este fluxo de turismo desordenado aliado à falta de infra-estrutura e consciência dos visitantes gerou uma série de problemas para as cidades.

Com tal fato as prefeituras começaram a se organizar para evitar transtornos: reurbanização da orla (estacionamento, comércio, sanitários, lixeiras, áreas de lazer...). Também geraram mecanismos para autorização de circulação de veículos de turismo (van, micro-ônibus e ônibus). Tais medidas controlam hoje este perfil de visitante com êxito.

Hoje (Realidade)
É uma verdadeira jornada conseguir tais autorizações de circulação, sendo muitas vezes até inviável devido a taxas cobradas para Agências de Turismo Receptivo Regional.

Algo que desestimula, e faz com que o visitante de grupos organizados opte por realizar passeios e movimentar a economia em outros locais.

Cada cidade possui suas regras/políticas/leis (órgãos/departamentos, taxas....) para a questão de circulação de veículos de turismo. Umas possuem órgão específico para o assunto, outras para cada tipo de perfil (terceira idade, esporte, social, turismo...).

Vamos dar um exemplo: estamos com um grupo organizado em uma das cidades da região, e temos que ficar pagando taxas e batalhando atrás de cada departamento responsável das cidades vizinhas para que possamos levar os grupos a fazer um circuito turístico regional. Situação esta que torna difícil a formação e operacionalização de um produto turístico regional integrado.

Muitos dos circuitos de turismo no Brasil possuem esta metodologia de circulação de veículos para circuito turístico, ex: Serras Gaúchas, Circuito Histórico em Minas Gerais e outros destinos. O grupo fica hospedado em uma cidade do pólo regional, e a cada dia destina-se a uma cidade ou atrativo nas imediações.

Outro exemplo: muitas escolas vêm à região realizar seus estudos históricos, culturais e estudo do meio, será que estes estudantes não possuem o direito de conhecer e aprender com a nossa história, cultura e belezas naturais?

Vale lembrar que o projeto do Estado Roda São Paulo consegue circular pela região tranquilamente! As Agências de Turismo Receptivo Regional devem ter o mesmo benefício.

..:: Políticas para o Futuro
Muito se comenta e discute sobre a falta de produtos turísticos regionais (roteirização).

E como tornar o turismo regional um produto de consumo responsável? Como fomentar isso?

A ideia seria a criação de uma Lei ou acordo entre as cidades que compõem a Região Metropolitana da Baixada Santista – como um SELO Metropolitano, e ou CERTIFICADO que estabelece livre circulação (sem taxas e burocracias) para as Agências de Turismo Receptivo Regional. Um órgão regulador único é mais uma sugestão.

Uma outra forma é um sistema on-line que integre as cidades. Como por exemplo o SISTUR – Sistema de Gerenciamento do Turismo de 1 dia, que é realizado pela prefeitura da Cidade de Santos, o qual os representantes do setor possuem interesse em desenvolver e administrar o sistema de âmbito regional. O SISTUR se torna uma grande ferramenta de gerenciamento e estatística.

Seriam contempladas as Agências de Turismo Receptivo Regional devidamente constituídas nos municípios da região, e que possuam o cadastro e certificado (CADASTUR) no Ministério do Turismo. As mesmas seriam responsáveis pelo grupo e obrigadas a possuir nestes grupos organizados um Guia de Turismo devidamente cadastrado no Ministério do Turismo, podendo inclusive se criar e formalizar códigos de conduta.

As Agências de Turismo Receptivo Regional ficam responsáveis pela comercialização e operação dos roteiros e programas turísticos em nossa região, para venda direta ao consumidor final (turista, empresas, instituições de ensino e outros) e/ou intermediários, como outras agências de turismo.

As excursões e/ou grupos organizados que vierem com veículo de turismo contratam uma agência de turismo receptivo regional OU pagam as taxas de circulação.

..: O Momento chegou!
Isto mesmo, chegou a hora dos municípios da Baixada Santista “descobrirem” que promover e movimentar o turismo é maneira eficaz de distribuir renda e incentivar o desenvolvimento e posicionar-se como Circuito Turístico.

É um desafio. Vencê-lo é provocar o desenvolvimento do Circuito Turístico Regional da Baixada Santista.


Atenciosamente,

Renato Marchesini – minimo_impacto@yahoo.com.br
Turismólogo e Gestor de Projetos 


terça-feira, 2 de abril de 2013

Selo Metropolitano da Baixada Santista (Circuito Turístico) - Livre acesso para as Agências de Turismo Receptivo


Abaixo segue Ofício o qual foi enviado pelo SRCVB para o Sr. Cláudio Valverde, Secretário de Turismo e Presidente do Conselho Estadual de Turismo.



Abaixo segue Ofício o qual foi enviado pelo SRCVB para a Sra. Ana Maria Preto, Presidente do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista.




Abaixo íntegra do documento apresentado na 
Reunião do Conselho Estadual de Turismo em 21 de fevereiro de 2013.



CIRCUITO TURÍSTICO NA COSTA DA MATA ATLÂNTICA (BAIXADA SANTISTA)



São Vicente, 21 de fevereiro de 2013.


EXMO. SR. CLÁUDIO VALVERDE – Secretário de Turismo do Estado de São Paulo


..:: Livre Circulação para as Agências de Turismo Receptivo Regional

Histórico
Entre as décadas de 60 e 70, as cidades recebiam o turista de um dia, os chamados “farofeiros”, que vinham à praia apenas para se divertir no mar - “sol e praia”. Para atendê-los, existiam desde cabines de banho até maiôs que podiam ser alugados. O comércio procurava atender o gosto deste tipo de turista. Vários ônibus chegavam e ficavam estacionados ao longo da faixa de areia. As famílias traziam o que comer e não se importavam com o lixo que produziam. A areia, o mar, as ruas e as praças ficavam muito sujas.

Este fluxo de turismo desordenado aliado à falta de infra-estrutura e consciência dos visitantes gerou uma série de problemas para as cidades.

Com tal fato as prefeituras começaram a se organizar para evitar transtornos: reurbanização da orla (estacionamento, comércio, sanitários, lixeiras, áreas de lazer...). Também geraram mecanismos para autorização de circulação de veículos de turismo (van, micro-ônibus e ônibus). Tais medidas controlam hoje este perfil de visitante com êxito.

Hoje (Realidade)
É uma verdadeira jornada conseguir tais autorizações de circulação, sendo muitas vezes até inviável devido a taxas cobradas para Agências de Turismo Receptivo Regional.

Algo que desestimula, e faz com que o visitante de grupos organizados opte por realizar passeios e movimentar a economia em outros locais.

Cada cidade possui suas regras/políticas/leis (órgãos/departamentos, taxas....) para a questão de circulação de veículos de turismo. Umas possuem órgão específico para o assunto, outras para cada tipo de perfil (terceira idade, esporte, social, turismo...).

Vamos dar um exemplo: estamos com um grupo organizado em uma das cidades da região, e temos que ficar pagando taxas e batalhando atrás de cada departamento responsável das cidades vizinhas para que possamos levar os grupos a fazer um circuito turístico regional. Situação esta que torna difícil a formação e operacionalização de um produto turístico regional integrado.

Muitos dos circuitos de turismo no Brasil possuem esta metodologia de circulação de veículos para circuito turístico, ex: Serras Gaúchas, Circuito Histórico em Minas Gerais e outros destinos. O grupo fica hospedado em uma cidade do pólo regional, e a cada dia destina-se a uma cidade ou atrativo nas imediações.

Outro exemplo: muitas escolas vêm à região realizar seus estudos históricos, culturais e estudo do meio, será que estes estudantes não possuem o direito de conhecer e aprender com a nossa história, cultura e belezas naturais?

Vale lembrar que o projeto do Estado Roda São Paulo consegue circular pela região tranquilamente! As Agências de Turismo Receptivo Regional devem ter o mesmo benefício.

..:: Políticas para o Futuro
Muito se comenta e discute sobre a falta de produtos turísticos regionais (roteirização).

E como tornar o turismo regional um produto de consumo responsável? Como fomentar isso?

A ideia seria a criação de uma Lei ou acordo entre as cidades que compõem a Região Metropolitana da Baixada Santista – como um SELO Metropolitano, e ou CERTIFICADO que estabelece livre circulação (sem taxas e burocracias) para as Agências de Turismo Receptivo Regional. Um órgão regulador único é mais uma sugestão.

Uma outra forma é um sistema on-line que integre as cidades. Como por exemplo o SISTUR – Sistema de Gerenciamento do Turismo de 1 dia, que é realizado pela prefeitura da Cidade de Santos, o qual os representantes do setor possuem interesse em desenvolver e administrar o sistema de âmbito regional. O SISTUR se torna uma grande ferramenta de gerenciamento e estatística.

Seriam contempladas as Agências de Turismo Receptivo Regional devidamente constituídas nos municípios da região, e que possuam o cadastro e certificado (CADASTUR) no Ministério do Turismo. As mesmas seriam responsáveis pelo grupo e obrigadas a possuir nestes grupos organizados um Guia de Turismo devidamente cadastrado no Ministério do Turismo, podendo inclusive se criar e formalizar códigos de conduta.

As Agências de Turismo Receptivo Regional ficam responsáveis pela comercialização e operação dos roteiros e programas turísticos em nossa região, para venda direta ao consumidor final (turista, empresas, instituições de ensino e outros) e/ou intermediários, como outras agências de turismo.

As excursões e/ou grupos organizados que vierem com veículo de turismo contratam uma agência de turismo receptivo regional OU pagam as taxas de circulação.

..: O Momento chegou!
Isto mesmo, chegou a hora dos municípios da Baixada Santista “descobrirem” que promover e movimentar o turismo é maneira eficaz de distribuir renda e incentivar o desenvolvimento e posicionar-se como Circuito Turístico.

É um desafio. Vencê-lo é provocar o desenvolvimento do Circuito Turístico Regional da Baixada Santista.


Atenciosamente,

Renato Marchesini – minimo_impacto@yahoo.com.br
Turismólogo e Gestor de Projetos


(turismo)


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico da Baixada Santista - 02 de Setembro de 2013

(evento_programação)


Esperamos que o Gargalo do Circuito Turístico da Mata Atlântica seja definidamente resolvido


CIRCUITO TURÍSTICO NA COSTA DA MATA ATLÂNTICA (BAIXADA SANTISTA)


..:: Livre Circulação para as Agências de Turismo Receptivo Regional

Histórico
Entre as décadas de 60 e 70, as cidades recebiam o turista de um dia, os chamados “farofeiros”, que vinham à praia apenas para se divertir no mar - “sol e praia”. Para atendê-los, existiam desde cabines de banho até maiôs que podiam ser alugados. O comércio procurava atender o gosto deste tipo de turista. Vários ônibus chegavam e ficavam estacionados ao longo da faixa de areia. As famílias traziam o que comer e não se importavam com o lixo que produziam. A areia, o mar, as ruas e as praças ficavam muito sujas.

Este fluxo de turismo desordenado aliado à falta de infra-estrutura e consciência dos visitantes gerou uma série de problemas para as cidades.

Com tal fato as prefeituras começaram a se organizar para evitar transtornos: reurbanização da orla (estacionamento, comércio, sanitários, lixeiras, áreas de lazer...). Também geraram mecanismos para autorização de circulação de veículos de turismo (van, micro-ônibus e ônibus). Tais medidas controlam hoje este perfil de visitante com êxito.

Hoje (Realidade)
É uma verdadeira jornada conseguir tais autorizações de circulação, sendo muitas vezes até inviável devido a taxas cobradas para Agências de Turismo Receptivo Regional.

Algo que desestimula, e faz com que o visitante de grupos organizados opte por realizar passeios e movimentar a economia em outros locais.

Cada cidade possui suas regras/políticas/leis (órgãos/departamentos, taxas....) para a questão de circulação de veículos de turismo. Umas possuem órgão específico para o assunto, outras para cada tipo de perfil (terceira idade, esporte, social, turismo...).

Vamos dar um exemplo: estamos com um grupo organizado em uma das cidades da região, e temos que ficar pagando taxas e batalhando atrás de cada departamento responsável das cidades vizinhas para que possamos levar os grupos a fazer um circuito turístico regional. Situação esta que torna difícil a formação e operacionalização de um produto turístico regional integrado.

Muitos dos circuitos de turismo no Brasil possuem esta metodologia de circulação de veículos para circuito turístico, ex: Serras Gaúchas, Circuito Histórico em Minas Gerais e outros destinos. O grupo fica hospedado em uma cidade do pólo regional, e a cada dia destina-se a uma cidade ou atrativo nas imediações.

Outro exemplo: muitas escolas vêm à região realizar seus estudos históricos, culturais e estudo do meio, será que estes estudantes não possuem o direito de conhecer e aprender com a nossa história, cultura e belezas naturais?

Vale lembrar que o projeto do Estado Roda São Paulo consegue circular pela região tranquilamente! As Agências de Turismo Receptivo Regional devem ter o mesmo benefício.

..:: Políticas para o Futuro
Muito se comenta e discute sobre a falta de produtos turísticos regionais (roteirização).

E como tornar o turismo regional um produto de consumo responsável? Como fomentar isso?

A ideia seria a criação de uma Lei ou acordo entre as cidades que compõem a Região Metropolitana da Baixada Santista – como um SELO Metropolitano, e ou CERTIFICADO que estabelece livre circulação (sem taxas e burocracias) para as Agências de Turismo Receptivo Regional. Um órgão regulador único é mais uma sugestão.

Uma outra forma é um sistema on-line que integre as cidades. Como por exemplo o SISTUR – Sistema de Gerenciamento do Turismo de 1 dia, que é realizado pela prefeitura da Cidade de Santos, o qual os representantes do setor possuem interesse em desenvolver e administrar o sistema de âmbito regional. O SISTUR se torna uma grande ferramenta de gerenciamento e estatística.

Seriam contempladas as Agências de Turismo Receptivo Regional devidamente constituídas nos municípios da região, e que possuam o cadastro e certificado (CADASTUR) no Ministério do Turismo. As mesmas seriam responsáveis pelo grupo e obrigadas a possuir nestes grupos organizados um Guia de Turismo devidamente cadastrado no Ministério do Turismo, podendo inclusive se criar e formalizar códigos de conduta.

As Agências de Turismo Receptivo Regional ficam responsáveis pela comercialização e operação dos roteiros e programas turísticos em nossa região, para venda direta ao consumidor final (turista, empresas, instituições de ensino e outros) e/ou intermediários, como outras agências de turismo.

As excursões e/ou grupos organizados que vierem com veículo de turismo contratam uma agência de turismo receptivo regional OU pagam as taxas de circulação.

..: O Momento chegou!
Isto mesmo, chegou a hora dos municípios da Baixada Santista “descobrirem” que promover e movimentar o turismo é maneira eficaz de distribuir renda e incentivar o desenvolvimento e posicionar-se como Circuito Turístico.

É um desafio. Vencê-lo é provocar o desenvolvimento do Circuito Turístico Regional da Baixada Santista.


Atenciosamente,

Renato Marchesini 





(turismo)


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Cortina de Fumaça – Circuito Turístico na Baixada Santista

O Turismo destaca-se como um dos fenômenos mais significativos do mundo contemporâneo, exercendo influência direta no desenvolvimento econômico, social, político e ambiental de diversos países e regiões nele inseridos. Esse mercado realmente apresenta estatísticas grandiosas e impressionantes em nível mundial. No mercado turístico nacional é inegável a evolução dos números nos últimos anos. Recordes sucessivos foram batidos, e até mesmo taxas de crescimento superiores às médias internacionais foram conseguidas.

No quesito turismo, o Brasil é sem dúvida a “bola da vez”. Os recentes resultados revelam que nunca foi tão vantajoso apostar na cadeia produtiva. O setor é responsável por 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e registra um crescimento médio de 10% ao ano.

O mundo está de olho em nós. Nos próximos anos o Brasil irá receber grandes eventos mundiais como a Copa das Confederações em 2013, Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016. Que oportunidade!

No Estado de São Paulo, além da criação da Secretaria de Estado do Turismo, foi implantada a Política de Circuitos Turísticos. Essa medida, considerando a proximidade das localidades e a sua afinidade turística, dividiu o estado em circuitos turísticos.

Na Baixada Santista, fruto da parceria de diversos atores como Santos e Região Convention & Visitours Bureau SRCVB, Sebrae-SP, Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista CONDESB, Prefeituras Municipais, Agência Metropolitana da Baixada Santista AGEM, Secretaria de Turismo do Estado, Sindicatos dos Setores do Turismo, Associações Comerciais e Empresariais, Fiesp/Ciesp, Universidades, Trade Turístico e integrantes da Comunidade, foi criado o CIRCUITO TURÍSTICO DA COSTA DA MATA ATLÂNTICA.

O Circuito Turístico foi elaborado com o objetivo de determinar e ampliar o mercado, incrementando a competitividade e promover a sustentabilidade do Sistema Produtivo do Turismo Receptivo, consolidando a Região da Costa da Mata Atlântica (Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente) como destino turístico, principalmente na baixa temporada.

Vale ressaltar que muito vem sendo feito e planejado para um turismo sustentável em nossa região metropolitana. Porém possuímos alguns gargalos que dificultam o crescimento ordenado do setor. Precisamos da implantação de novas políticas referente à circulação de veículos de turismo para as agências de turismo receptivo regional. Especificamente em relação à política de Circuitos Turísticos, que proporciona uma integração dos agentes do trade turístico e comunidades.

..:: Circuitos Turísticos
No contexto da política de Circuitos Turísticos e desenvolvimento regional para o turismo sustentável, as cidades da Baixada Santista devem contemplar, incentivar e estimular a formatação e operacionalização de produtos turísticos regionais.

Vale lembrar que, desde 1988, o Artigo 180 da nossa Constituição Federal diz que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o Turismo como fator de desenvolvimento social e econômico”.

Muito se discute como conseguir avanços neste setor. Como gerir as políticas de fomento entre os agentes nas regiões nos Circuitos Turísticos. Os municípios devem dar condições de conceber e operacionalizar estratégias direcionadas a potencializar e gerar estratégias para o desenvolvimento produtivo do setor.

As políticas de turismo também têm se caracterizado por uma maior abertura do Estado à participação do setor privado. Contudo, devem estimular a articulação entre o setor público e a iniciativa privada, mas, dentro do conceito de que o objetivo primeiro do Turismo é melhorar a qualidade de vida das populações dos núcleos receptores (CABRERA, 2002).

..:: Livre Circulação para as Agência de Turismo Receptivo Regional

Histórico
Entre as décadas de 60 e 70, as cidades recebiam o turista de um dia, os chamados “farofeiros”, que vinham à praia apenas para se divertir no mar - “sol e praia”. Para atendê-los, existiam desde cabines de banho até maiôs que podiam ser alugados. O comércio procurava atender o gosto deste tipo de turista. Vários ônibus chegavam e ficavam estacionados ao longo da faixa de areia. As famílias traziam o que comer e não se importavam com o lixo que produziam. A areia, o mar, as ruas e as praças ficavam muito sujas.

Este fluxo de turismo desordenado aliado à falta de infra-estrutura e consciência dos visitantes gerou uma série de problemas para as  cidades.

Com tal fato as prefeituras começaram a se organizar para evitar transtornos: reurbanização da orla (estacionamento, comércio, sanitários, lixeiras, áreas de lazer...). Também geraram mecanismos para autorização de circulação de veículos de turismo (van, micro-ônibus e ônibus). Tais medidas controlam hoje este perfil de visitante com êxito.

Hoje
É uma verdadeira jornada conseguir tais autorizações de circulação, sendo muitas vezes até inviável devido a taxas cobradas para Agências de Turismo Receptivo Regional.

Algo que desestimula, e faz com que o visitante de grupos organizados opte por realizar passeios e movimentar a economia em outros locais.

Cada cidade possui suas regras/políticas/leis (órgãos/departamentos, taxas....) para a questão de circulação de veículos de turismo. Umas possuem órgão específico para o assunto, outras para cada tipo de perfil (terceira idade, esporte, social, turismo...).

Vamos dar um exemplo: estamos com um grupo organizado em uma das cidades da região, e temos que ficar pagando taxas e batalhando atrás de cada departamento responsável das cidades vizinhas para que possamos levar os grupos a fazer um circuito turístico regional. Situação esta que torna difícil a formação e operacionalização de um produto turístico regional integrado.

Muitos dos circuitos de turismo no Brasil possuem esta metodologia de circulação de veículos para circuito turístico, ex: Serras Gaúchas, Circuito Histórico em Minas Gerais e outros destinos. O grupo fica hospedado em uma cidade do pólo regional, e a cada dia destina-se a uma cidade ou atrativo nas imediações.

Outro exemplo: muitas escolas vêm à região realizar seus estudos históricos, culturais e estudo do meio, será que estes estudantes não possuem o direito de conhecer e aprender com a nossa história, cultura e belezas naturais?

Vale lembrar que o projeto do Estado Roda São Paulo conseguia circular pela região tranquilamente! As Agências de Turismo Receptivo Regional devem ter o mesmo benefício.

..:: Políticas para o Futuro
Muito se comenta e discute sobre a falta de produtos turísticos regionais (roteirização).

E como tornar o turismo regional um produto de consumo responsável? Como fomentar isso?

A idéia seria a criação de uma Lei ou acordo entre as cidades que compõem a Região Metropolitana da Baixada Santista – como um SELO Metropolitano, e ou CERTIFICADO que estabelece livre circulação (sem taxas e burocracias) para as  Agências de Turismo Receptivo Regional. Um órgão regulador único é mais uma sugestão.

Uma outra forma é um sistema on-line que integre as cidades. Como por exemplo o SISTUR – Sistema de Gerenciamento do Turismo de 1 dia, que é realizado pela prefeitura da Cidade de Santos. A qual os representantes do setor possuem interesse em desenvolver e administrar o sistema de âmbito regional. O SISTUR se torna uma uma grande ferramenta de gerenciamento.

Seriam contempladas as Agências de Turismo Receptivo Regional devidamente constituídas em algum dos municípios da região, e que possuam o cadastro e certificado (CADASTUR) no Ministério do Turismo. As mesmas seriam responsáveis pelo grupo e obrigadas a possuir nestes grupos organizados um Guia de Turismo devidamente cadastrado no Ministério do Turismo. Podendo inclusive se criar e formalizar condigo de coduta.

As Agências de Turismo Receptivo Regional ficam responsáveis pela comercialização e operação dos roteiros e programas turísticos em nossa região, para venda direta ao consumidor final (turista, empresas, instituições de ensino e outros) e/ou intermediários, como outras agências de turismo.

As excursões e/ou grupos organizados que vierem com veículo de turismo contratam uma agência de turismo receptivo regional OU pagam as as taxas de circulação.

 ..:: Leis de Fomento ao Turismo
Vale a lembrança: Conforme Lei nº 11.771 de 17 de setembro de 2008, também conhecida como Nova Lei Geral do Turismo.

Art. 3o cabe ao Ministério do Turismo estabelecer a Política Nacional de Turismo, planejar, fomentar, regulamentar, coordenar e fiscalizar a atividade turística, bem como promover e divulgar institucionalmente o turismo em âmbito nacional e internacional. Parágrafo único. O poder público atuará, mediante apoio técnico, logístico e financeiro, na consolidação do turismo como importante fator de desenvolvimento sustentável, de distribuição de renda, de geração de emprego e da conservação do patrimônio natural, cultural e turístico brasileiro.

Art. 4o Parágrafo único. A Política Nacional de Turismo obedecerá aos princípios constitucionais da livre iniciativa, da descentralização, da regionalização e do desenvolvimento econômico-social justo e sustentável.

Art. 21. Consideram-se prestadores de serviços turísticos, para os fins desta Lei, as sociedades empresárias, sociedades simples, os empresários individuais e os serviços sociais autônomos que prestem serviços turísticos remunerados e que exerçam as seguintes atividades econômicas relacionadas à cadeia produtiva do turismo. (...., agência de turismo, ....).

Art. 27 que compreende-se por agência de turismo a pessoa jurídica que exerce atividade econômica de intermediação remunerada entre fornecedores e consumidores de serviços turísticos ou os fornece diretamente. § 1º - São considerados serviços de operação de viagens, excursões e passeios turísticos, a organização, a contratação e execução de programas, roteiros, itinerários, bem como recepção, transferência e a assistência ao turista. § 3º - As atividades de intermediação de agência de turismo compreendem a oferta, a reserva e a venda a consumidores de serviços turísticos.

..: Direito de ir e vir
Na Constituição Federal de 1988 em vigor, a liberdade de locomoção está garantida pelo inciso XV do art. 5º, que assim dispõe: "É livre a locomoção no Território Nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".

Portanto o direito à circulação é manifestação característica da liberdade de locomoção: direito de ir, vir, ficar, parar, estacionar. O direito de circulação (ou liberdade de circulação) consiste na faculdade de deslocar-se de um ponto para outro pela a via pública ou afetada ao uso público. Em tal caso, a utilização da via 'não constituirá uma mera possibilidade mas um poder legal.

O documento mais importante, no que se refere aos direitos humanos, certamente é a "Declaração Universal dos Direitos Humanos", proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, "como ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações"2. O direito de ir e vir é assegurado pelo art. 13, que dispõe:
"I) - Todo homem tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado.

..: O Momento chegou!
Isto mesmo, chegou a hora dos municípios da Baixada Santista “descobrirem” que promover e movimentar o turismo é maneira eficaz de distribuir renda e incentivar o desenvolvimento e posicionar-se como Circuito Turístico.

É um desafio. Vencê-lo é provocar o desenvolvimento do Circuito Turístico Regional da Baixada Santista.


* Estamos com cópia das Leis e Decretos das cidades regionais referentes à circulação de veículos de turismo (atualmente).

Gostaríamos  da contribuição e sugestão e apoio dos profissionais que do trade turístico, poder público e interessados no fomento do circuito turístico regional.


** Conforme tivermos sugestões/contribuições e andamentos vamos ajustando e acrescentando neste post e outros.


Ficamos à disposição,

Renato Marchesini
Turismólogo e Gestor de Projetos

(turismo)










segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

CIRCUITO TURÍSTICO NA COSTA DA MATA ATLÂNTICA (BAIXADA SANTISTA)


CIRCUITO TURÍSTICO NA COSTA DA MATA ATLÂNTICA (BAIXADA SANTISTA)
  

São Vicente, 10 de janeiro de 2013


EXMO. SR. SECRETÁRIO DE TURISMO DO ESTADO DE SÃO PAULO


O Turismo destaca-se como um dos fenômenos mais significativos do mundo contemporâneo, exercendo influência direta no desenvolvimento econômico, social, político e ambiental de diversos países e regiões nele inseridos. Esse mercado realmente apresenta estatísticas grandiosas e impressionantes em nível mundial. No mercado turístico nacional é inegável a evolução dos números nos últimos anos. Recordes sucessivos foram batidos, e até mesmo taxas de crescimento superiores às médias internacionais foram conseguidas.

No quesito turismo, o Brasil é sem dúvida a “bola da vez”. Os recentes resultados revelam que nunca foi tão vantajoso apostar na cadeia produtiva. O setor é responsável por 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e registra um crescimento médio de 10% ao ano.

O mundo está de olho em nós. Nos próximos anos o Brasil irá receber grandes eventos mundiais como a Copa das Confederações em 2013, Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016. Que oportunidade!

No Estado de São Paulo, além da criação da Secretaria de Estado do Turismo, foi implantada a Política de Circuitos Turísticos. Essa medida, considerando a proximidade das localidades e a sua afinidade turística, dividiu o estado em circuitos turísticos.

Na Baixada Santista, fruto da parceria de diversos atores como Santos e Região Convention & Visitours Bureau SRCVB, Sebrae-SP, Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista CONDESB, Prefeituras Municipais, Agência Metropolitana da Baixada Santista AGEM, Secretaria de Turismo do Estado, Sindicatos dos Setores do Turismo, Associações Comerciais e Empresariais, Fiesp/Ciesp, Universidades, Trade Turístico e integrantes da Comunidade, foi criado o CIRCUITO TURÍSTICO DA COSTA DA MATA ATLÂNTICA.

O Circuito Turístico foi elaborado com o objetivo de determinar e ampliar o mercado, incrementando a competitividade e promover a sustentabilidade do Sistema Produtivo do Turismo Receptivo, consolidando a Região da Costa da Mata Atlântica (Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente) como destino turístico, principalmente na baixa temporada.

Vale ressaltar que muito vem sendo feito e planejado para um turismo sustentável em nossa região metropolitana. Porém possuímos alguns gargalos que dificultam o crescimento ordenado do setor. Precisamos da implantação de novas políticas referente à circulação de veículos de turismo para as agências de turismo receptivo regional. Especificamente em relação à política de Circuitos Turísticos, que proporciona uma integração dos agentes do trade turístico e comunidades.

..:: Circuitos Turísticos
No contexto da política de Circuitos Turísticos e desenvolvimento regional para o turismo sustentável, as cidades da Baixada Santista devem contemplar, incentivar e estimular a formatação e operacionalização de produtos turísticos regionais.

Vale lembrar que, desde 1988, o Artigo 180 da nossa Constituição Federal diz que “a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o Turismo como fator de desenvolvimento social e econômico”.

Muito se discute como conseguir avanços neste setor. Como gerir as políticas de fomento entre os agentes nas regiões nos Circuitos Turísticos. Os municípios devem dar condições de conceber e operacionalizar estratégias direcionadas a potencializar e gerar estratégias para o desenvolvimento produtivo do setor.

As políticas de turismo também têm se caracterizado por uma maior abertura do Estado à participação do setor privado. Contudo, devem estimular a articulação entre o setor público e a iniciativa privada, mas, dentro do conceito de que o objetivo primeiro do Turismo é melhorar a qualidade de vida das populações dos núcleos receptores (CABRERA, 2002).

..:: Livre Circulação para as Agências de Turismo Receptivo Regional

Histórico
Entre as décadas de 60 e 70, as cidades recebiam o turista de um dia, os chamados “farofeiros”, que vinham à praia apenas para se divertir no mar - “sol e praia”. Para atendê-los, existiam desde cabines de banho até maiôs que podiam ser alugados. O comércio procurava atender o gosto deste tipo de turista. Vários ônibus chegavam e ficavam estacionados ao longo da faixa de areia. As famílias traziam o que comer e não se importavam com o lixo que produziam. A areia, o mar, as ruas e as praças ficavam muito sujas.

Este fluxo de turismo desordenado aliado à falta de infra-estrutura e consciência dos visitantes gerou uma série de problemas para as cidades.

Com tal fato as prefeituras começaram a se organizar para evitar transtornos: reurbanização da orla (estacionamento, comércio, sanitários, lixeiras, áreas de lazer...). Também geraram mecanismos para autorização de circulação de veículos de turismo (van, micro-ônibus e ônibus). Tais medidas controlam hoje este perfil de visitante com êxito.

Hoje (Realidade)
É uma verdadeira jornada conseguir tais autorizações de circulação, sendo muitas vezes até inviável devido a taxas cobradas para Agências de Turismo Receptivo Regional.

Algo que desestimula, e faz com que o visitante de grupos organizados opte por realizar passeios e movimentar a economia em outros locais.

Cada cidade possui suas regras/políticas/leis (órgãos/departamentos, taxas....) para a questão de circulação de veículos de turismo. Umas possuem órgão específico para o assunto, outras para cada tipo de perfil (terceira idade, esporte, social, turismo...).

Vamos dar um exemplo: estamos com um grupo organizado em uma das cidades da região, e temos que ficar pagando taxas e batalhando atrás de cada departamento responsável das cidades vizinhas para que possamos levar os grupos a fazer um circuito turístico regional. Situação esta que torna difícil a formação e operacionalização de um produto turístico regional integrado.

Muitos dos circuitos de turismo no Brasil possuem esta metodologia de circulação de veículos para circuito turístico, ex: Serras Gaúchas, Circuito Histórico em Minas Gerais e outros destinos. O grupo fica hospedado em uma cidade do pólo regional, e a cada dia destina-se a uma cidade ou atrativo nas imediações.

Outro exemplo: muitas escolas vêm à região realizar seus estudos históricos, culturais e estudo do meio, será que estes estudantes não possuem o direito de conhecer e aprender com a nossa história, cultura e belezas naturais?

Vale lembrar que o projeto do Estado Roda São Paulo consegue circular pela região tranquilamente! As Agências de Turismo Receptivo Regional devem ter o mesmo benefício.

..:: Políticas para o Futuro
Muito se comenta e discute sobre a falta de produtos turísticos regionais (roteirização).

E como tornar o turismo regional um produto de consumo responsável? Como fomentar isso?

A ideia seria a criação de uma Lei ou acordo entre as cidades que compõem a Região Metropolitana da Baixada Santista – como um SELO Metropolitano, e ou CERTIFICADO que estabelece livre circulação (sem taxas e burocracias) para as Agências de Turismo Receptivo Regional. Um órgão regulador único é mais uma sugestão.

Uma outra forma é um sistema on-line que integre as cidades. Como por exemplo o SISTUR – Sistema de Gerenciamento do Turismo de 1 dia, que é realizado pela prefeitura da Cidade de Santos, o qual os representantes do setor possuem interesse em desenvolver e administrar o sistema de âmbito regional. O SISTUR se torna uma grande ferramenta de gerenciamento e estatística.

Seriam contempladas as Agências de Turismo Receptivo Regional devidamente constituídas nos municípios da região, e que possuam o cadastro e certificado (CADASTUR) no Ministério do Turismo. As mesmas seriam responsáveis pelo grupo e obrigadas a possuir nestes grupos organizados um Guia de Turismo devidamente cadastrado no Ministério do Turismo, podendo inclusive se criar e formalizar códigos de conduta.

As Agências de Turismo Receptivo Regional ficam responsáveis pela comercialização e operação dos roteiros e programas turísticos em nossa região, para venda direta ao consumidor final (turista, empresas, instituições de ensino e outros) e/ou intermediários, como outras agências de turismo.

As excursões e/ou grupos organizados que vierem com veículo de turismo contratam uma agência de turismo receptivo regional OU pagam as taxas de circulação.

..: Leis de Fomento ao Turismo
Vale a lembrança: Conforme Lei nº 11.771 de 17 de setembro de 2008, também conhecida como Nova Lei Geral do Turismo.

Art. 3o cabe ao Ministério do Turismo estabelecer a Política Nacional de Turismo, planejar, fomentar, regulamentar, coordenar e fiscalizar a atividade turística, bem como promover e divulgar institucionalmente o turismo em âmbito nacional e internacional. Parágrafo único. O poder público atuará, mediante apoio técnico, logístico e financeiro, na consolidação do turismo como importante fator de desenvolvimento sustentável, de distribuição de renda, de geração de emprego e da conservação do patrimônio natural, cultural e turístico brasileiro.

Art. 4o Parágrafo único. A Política Nacional de Turismo obedecerá aos princípios constitucionais da livre iniciativa, da descentralização, da regionalização e do desenvolvimento econômico-social justo e sustentável.

Art. 21. Consideram-se prestadores de serviços turísticos, para os fins desta Lei, as sociedades empresárias, sociedades simples, os empresários individuais e os serviços sociais autônomos que prestem serviços turísticos remunerados e que exerçam as seguintes atividades econômicas relacionadas à cadeia produtiva do turismo. (...., agência de turismo, ....).

Art. 27 que compreende-se por agência de turismo a pessoa jurídica que exerce atividade econômica de intermediação remunerada entre fornecedores e consumidores de serviços turísticos ou os fornece diretamente. § 1º - São considerados serviços de operação de viagens, excursões e passeios turísticos, a organização, a contratação e execução de programas, roteiros, itinerários, bem como recepção, transferência e a assistência ao turista. § 3º - As atividades de intermediação de agência de turismo compreendem a oferta, a reserva e a venda a consumidores de serviços turísticos.

..:: Direito de ir e vir
Na Constituição Federal de 1988 em vigor, a liberdade de locomoção está garantida pelo inciso XV do art. 5º, que assim dispõe: "É livre a locomoção no Território Nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".

Portanto o direito à circulação é manifestação característica da liberdade de locomoção: direito de ir, vir, ficar, parar, estacionar. O direito de circulação (ou liberdade de circulação) consiste na faculdade de deslocar-se de um ponto para outro pela a via pública ou afetada ao uso público. Em tal caso, a utilização da via não constituirá uma mera possibilidade, mas um poder legal.
O documento mais importante, no que se refere aos direitos humanos, certamente é a "Declaração Universal dos Direitos Humanos", proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, "como ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações"2. O direito de ir e vir é assegurado pelo art. 13, que dispõe:
I) - Todo homem tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado.

..: O Momento chegou!
Isto mesmo, chegou a hora dos municípios da Baixada Santista “descobrirem” que promover e movimentar o turismo é maneira eficaz de distribuir renda e incentivar o desenvolvimento e posicionar-se como Circuito Turístico.

É um desafio. Vencê-lo é provocar o desenvolvimento do Circuito Turístico Regional da Baixada Santista.


Gostaríamos  da contribuição e sugestão e apoio dos profissionais do trade turístico, poder público e interessados no fomento do circuito turístico regional.

Ficamos à disposição,

Renato Marchesini – minimo_impacto@yahoo.com.br
Turismólogo e Gestor de Projetos 

(turismo)


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